Corpo e movimento

IAVM - Instituto A Vez Do Mestre
Professora: Fátima Alves
Disciplina: Corpo e Movimento
Grupo: AVM
Solange Gonçalves
Daniela
Suzana
Jane
Silvana

“ CORPO E MOVIMENTO”

É a partir do corpo e das relações pela qual encontramos no meio ambiente e com os outros seres humanos e animais é que nos possibilita a crescer enquanto criaturas humanas. É através do corpo que realizamos os desejos mais profundos do nosso ser. Ele reflete as nossas emoções, as nossas dores, as expressões de medo, de alegria, ansiedade, dúvidas, angústias e tudo mais que envolve a alma do ser humano. Nós seres humanos, estamos constantemente em busca da eterna felicidade. E nessa busca incessante da felicidade entra a necessidade da seleção daquilo que gostamos ou não. O que gostamos geralmente nos dá alegria, nos traz felicidade, fazemos com prazer.

Devemos compartilhar essa emoção durante o nosso viver diário, nas diversas manifestações e interações humanas( nas amizades, vida profissional, intelectual, vida conjugal) , buscando sempre ao máximo uma vida prazerosa e cheia de alegrias.

O sujeito se constrói na interação com o meio e o movimento é uma das formas que temos para interagir com esse meio. Pela exploração a criança vai construindo conhecimentos sobre as propriedades físicas dos objetos e inicia a compreensão de quais relações pode estabelecer com eles. Aprende sobre seus limites; quando puxa, empurra, chega perto, se afasta etc. Através de ações motoras a criança também interage com a cultura, seja para usufluir de atividades lúdicas e de lazer, como jogos e brincadeiras, esporte, ginástica, danças e artes marciais. Pelo movimento a criança conhece mais sobre si mesma e sobre o outro, aprendendo a se relacionar. O movimento é parte integrante da construção da autonomia e identidade.

Corpo e movimento

Corpo e movimento

IAVM - Instituto A Vez Do Mestre
Professora: Fátima Alves
Disciplina: Corpo e Movimento
Grupo: AVM
Solange Gonçalves
Daniela
Suzana
Jane
Silvana

“ CORPO E MOVIMENTO”

É a partir do corpo e das relações pela qual encontramos no meio ambiente e com os outros seres humanos e animais é que nos possibilita a crescer enquanto criaturas humanas. É através do corpo que realizamos os desejos mais profundos do nosso ser. Ele reflete as nossas emoções, as nossas dores, as expressões de medo, de alegria, ansiedade, dúvidas, angústias e tudo mais que envolve a alma do ser humano. Nós seres humanos, estamos constantemente em busca da eterna felicidade. E nessa busca incessante da felicidade entra a necessidade da seleção daquilo que gostamos ou não. O que gostamos geralmente nos dá alegria, nos traz felicidade, fazemos com prazer.

Devemos compartilhar essa emoção durante o nosso viver diário, nas diversas manifestações e interações humanas( nas amizades, vida profissional, intelectual, vida conjugal) , buscando sempre ao máximo uma vida prazerosa e cheia de alegrias.

O sujeito se constrói na interação com o meio e o movimento é uma das formas que temos para interagir com esse meio. Pela exploração a criança vai construindo conhecimentos sobre as propriedades físicas dos objetos e inicia a compreensão de quais relações pode estabelecer com eles. Aprende sobre seus limites; quando puxa, empurra, chega perto, se afasta etc. Através de ações motoras a criança também interage com a cultura, seja para usufluir de atividades lúdicas e de lazer, como jogos e brincadeiras, esporte, ginástica, danças e artes marciais. Pelo movimento a criança conhece mais sobre si mesma e sobre o outro, aprendendo a se relacionar. O movimento é parte integrante da construção da autonomia e identidade.

Instituto A Vez Do Mestre
Data: 14/03/2008
Licenciatura em Pedagogia
Corpo e Movimento
Profª. Fátima Alves
Componentes:

Alexandra Coelho Sorrentino
Marcia Cristina Lauria de Moraes
Marly Carvalho Mattoso
Neuza Pereira Dias
Paulo Célio dos Santos

As atividades de raciocínio e as atividades físicas são tradicionalmente percebidas, em nossa cultura, de formas distintas e estanques. A valorização demasiada das atividades mentais em detrimento das atividades físicas também é um fenômeno ainda presente em nossa civilização. No entanto, estudos sobre desenvolvimento humano demonstraram a importância do uso do corpo no desenvolvimento cognitivo na criança. A partir de então a relação entre corpo e mente vem sendo alvo de inúmeros estudos e indagações. O termo Psicomotricidade aparece a partir do discurso médico, mais precisamente neurológico e, hoje, ela é considerada, por alguns autores, como uma ciência que visa destacar a relação existente entre a motricidade, a mente e a afetividade, de maneira a facilitar uma abordagem global da criança. A Psicomotricidade atual encontra-se permeada por uma interdisciplinaridade e as práticas fundamentadas nas concepções psicomotoras existentes tendem a considerar que os determinantes biológicos e culturais da criança contribuem dialeticamente na construção do motor (corpo), da mente (emoção) e da inteligência. Os primeiros trabalhos neste sentido tinham uma proposta reeducativa, visto que a preocupação era reabilitar funções psicomotoras que se encontravam prejudicadas e tinha como alvo sujeitos que apresentavam déficits motores e cognitivos. Num segundo momento surge a educação psicomotora, preconizada por Jean Piaget,entre outros teóricos, que aparece com a intenção de estimular as crianças de forma adequada, em cada fase do seu desenvolvimento. Esta proposta é considerada uma educação de base e com ela a criança toma consciência do seu corpo, da lateralidade, da sua situação e da situação de outros objetos no espaço, do domínio temporal além de adquirir habilidades de coordenação de seus gestos e movimentos.Desta forma, pensar no trabalho pedagógico sem a possibilidade de articular com saberes produzidos no campo da psicomotricidade é manter o paradigma da divisão corpo e mente.O professor pode colaborar com a criança, devendo ser capaz de compreender o indivíduo a partir do seu corpo, seus gestos, suas posturas e também do seu tônus muscular, seu ritmo. Uma das alternativas que ele pode utilizar refere-se ao brincar, que é considerado uma estratégia uma estratégia de intervenção em Psicomotricidade, pois ao mesmo tempo em que proporciona à criança à aquisição de novos conhecimentos, desenvolve habilidades de forma natural e agradável e também é um fator estimulante e propiciador de um bom desenvolvimento motor, social, emocional e cognitivo. Neste sentido, a Psicomotricidade contribui para o desenvolvimento global da criança, bem como identifica tipos de distúrbios psicomotores que podem acometê-la e propor atividades preventivas que contribuam para que a criança não fique comprometida em sua aprendizagem escolar. Tal conhecimento pode contribuir para que os profissionais da área da educação que atuam junto à criança favoreçam o desenvolvimento global de seus alunos de uma forma equilibrada.Nas imagens cada movimento, cada gesto executado representam a ampliação dos processos cognitivos, afetivos e sociais.Através deles e com eles, as crianças, os indivíduos, desenvolvem novas motivações, criam, se conscientizam do seu lugar no mundo, adquirem novas experiências, aprendem.

Corpo e Movimento

Grupo: Papai do ano!!!

Integrantes do Grupo:

Bianca Cristina Araujo de Almeida

Carlos Victor de Oliveira

Sonia Maria Andrade Gomes

Valeria Nunes dos Santos

Hoje em dia sabemos que o bom desenvolvimento físico, psíquico e social do ser humano depende em grande parte dos cuidados referentes à atenção, nutrição, estimulação, acolhimento, compreensão e carinho oferecidos especialmente nos três primeiros anos de vida. Quando estes cuidados faltam, são inadequados ou insuficientes, as conseqüências podem ser decisivas e de longa duração, determinando a capacidade de aprender, de se relacionar e de regular emoções.
Uma importante justificativa para estes princípios é o desenvolvimento da estrutura neurológica humana. Ao nascer, a criança já tem a maior parte das células cerebrais de que precisará para o resto de sua vida, porém a maioria dos 100 milhões de neurônios ainda não estabeleceram sinapses. A principal tarefa do desenvolvimento cerebral inicial é a formação e o reforço dessas ligações. As conexões entre os neurônios se formam à medida que a criança em crescimento experimenta o mundo que a cerca e estabelece ligações com os pais, com os membros de família entre outros. Isto significa que, quanto mais estimulada for a criança, mais ligações entre os neurônios ela terá.
Os estímulos necessários são os mais variados possíveis, como o olhar, o acariciar, o toque, o abraço, a música, o falar com o bebê, o cantar, o ler para a criança, o brincar, o aconchego, a atenção, os atos de alimentar, de orientar nas questões de higiene, de colocar a criança para dormir. É importante aproveitar todas as oportunidades para essa estimulação.
Tais cuidados passam prioritariamente pela relação afetuosa e interativa dos pais entre outros, que devem aprimorar a sua observação das necessidades infantis para aquele momento de vida, vindo a oferecer as oportunidades apropriadas. O cuidado caloroso e responsivo exerce uma função biológica protetora, diminuindo ou eliminando os efeitos adversos do stress ou de traumas posteriores. Sem as brincadeiras, o toque e outros estímulos, o cérebro de um bebê pode desenvolver-se significativamente menos.
O cuidado de alta qualidade é aquele capaz de gerar confiança e vínculo afetivo entre a criança e o adulto. Nesse sentido, a discussão sobre o tema visa a que as famílias e outras pessoas que cuidam delas, como educadoras de creches e pré-escolas, compreendam que, mediante o cuidado, a interação e a brincadeira, estabelecem-se vínculos afetivos significativos e essenciais ao bem-estar infantil. Isto quer dizer que a qualidade das experiências infantis deve permitir-lhes ter confiança em si próprias, sentirem-se aceitas, ouvidas, cuidadas e amadas, de forma a lhes oferecer segurança para sua formação pessoal e social, para o desenvolvimento de sua identidade e conquista da autonomia.

INSTITUTO A VEZ DO MESTRE IAVM

Grupo: Os Amiguinhos S/A

Colaboradores:

André Luiz de Almeida Davila
Carlos Eduardo S. de Souza Silva
Glaucia Barcellos
Tereza Renata Vaz Monteiro Dias

Curso: Licenciatura em Pedagogia

Disciplina: Corpo e Movimento

Professora: Fátima Alves

A INCRÍVEL SAGA DO CORPO E DO MOVIMENTO


Pensar em corpo e movimento é pensar na própria fecundação, na própria concepção, na corrida frenética pela vida. Partindo desse princípio, podemos refletir que para haver vida é necessário que haja movimento.

Por isso, o grupo “OS AMIGUINHOS S/A” apresenta no blog da educação essas imagens, que, mais do que marcantes, procuram traduzir a importância de se enxergar o ser humano – a partir da vida – na sua integridade e integralidade, lembrando que corpo e mente desenvolvem-se em conjunto e que o processo de aprendizagem – e isso serve de alerta para muitos professores – precisa também entender e respeitar o corpo, aproveitando melhor todas as suas possibilidades.

Vamos começar?

Depois de muitas pesquisas, os cientistas reconhecem que há uma necessidade humana em ser tocado e cuja realização pode trazer conforto físico e emocional.

O toque é a primeira sensação que registramos. Mesmo antes de nascer, o bebê sente o toque de sua mãe inclusive através dos batimentos cardíacos dela.

Quando uma pessoa é tocada, os terminais nervosos de sua pele são ativados e mandam mensagens sensoriais que são carregadas para o cérebro e cada tipo de sensação é conduzida por um terminal específico, ligado a uma determinada área cerebral.

Já sabemos que uma das melhores formas de comunicação e de troca entre pais e bebês é a estimulação dos sentidos, que vão provocar o cérebro, aumentando a sensibilidade do bebê, criando mais oportunidades para ele e ajudando a desenvolver sua inteligência como um todo e principalmente a inteligência cinestésico-corporal. Por exemplo, estimular o bebê tocando um dedo na palma da sua mão, automaticamente ele procurará agarrá-lo. Aos poucos se usarmos, em lugar do dedo, objetos leves ele logo aprenderá a segurar e a suspender. Assim, a inteligência cinestésico-corporal vai sendo desenvolvida e o indivíduo vai aprendendo a usar seu próprio corpo de formas diferentes e de forma hábil.

O funcionamento do sistema motor é extremamente complexo, exige múltiplas conexões e coordenações neurais e musculares diferenciadas mas constitui a porta de entrada das percepções que se tem do mundo, daí a importância de desenvolvê-la. Através de estímulos - aparentemente simples - estaremos auxiliando-a no desenvolvimento de habilidades motoras altamente específicas.

As crianças podem crescer e muitas vezes crescem sem a nossa ajuda, sem estímulos. Mas certamente desenvolvem-se melhor quando recebem atenção, respeito, estímulos e amor. Vigotsky destaca a importância do outro não só no processo de construção do conhecimento, mas também de constituição do próprio sujeito e de suas formas de agir. O autor afirma que todas as funções no desenvolvimento da criança aparecem duas vezes: no nível social, entre pessoas e depois no interior dela.

Diante disso, o papel do outro no processo de aprendizagem torna-se fundamental. Isto significa dizer que através de outros que o sujeito estabelece relações com objetos de conhecimento.

Brincando, tocando, experimentando a criança vai conhecendo melhor seu corpo e encantando-se com as infinitas possibilidades que ele oferece.

Correndo, escorregando, rolando, construindo e derrubando vão conhecendo tudo que estão ao seu alcance e, o que é mais importante, expandindo os limites do seu conhecimento.

Ao realizarem atividades corporais as crianças aumentam seu controle sobre o movimento, o equilíbrio e outras habilidades, amadurecendo e aperfeiçoando suas funções motoras. É no exercício do movimento, no manuseio de diferentes brinquedos que ela vai descobrindo, aos poucos, a possibilidade de mais contenção ou maior expansão do corpo.

E também aumenta a capacidade de se comunicar corporalmente com o outro, por meio de gestos e expressões.

O importante é permitir que a criança se desenvolva, oferecendo a ela oportunidades de conhecer, propiciando descobertas e entusiasmando para o crescimento e a busca de cada vez maior autonomia. Assim, ela terá como descobrir o mundo, usando as mãos, sentindo as coisas com todas as possibilidades de seus toques e percepções. Nesse sentido, lembramos que a família, a sociedade e a escola são partes importantes nessa formação integral do indivíduo.